O Secretário Municipal de Turismo da cidade de Guarapuava, Jeferson Luiz Resende , também diretor de turismo nas áreas, terrestre, aérea e marítima, do fórum Paranaense de Secretários e Dirigentes do Turismo, encaminhou o oficio n°052/2011/ST, onde diz:
Ao Senhor
Deputado Estadual Bernardo Ribas Carli
Prezado Senhor,
Tomamos conhecimento através da TV Assembléia, que esta Casa estará realizando Audiência Pública para tratar dos Aeroportos do Paraná.
Trata-se de um tema do qual possuímos intimidade e, defendemos ao longo dos anos; fator que nos trás a Vossa Excelência mais uma vez, com o objetivo de lhe sugerir algumas ações pertinentes.
O Paraná entre os estados do Sul é o único que não possui uma “Política de Estado” específica para seu Sistema Aeroportuário. Por aqui, as coisas acontecem mais ou menos de acordo com a demanda momentânea, sem um Planejamento de médio e de longo prazo; diferentemente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Isso sem mencionarmos o estado de São Paulo.
Entendemos que a tão mencionada parceria Público-privada, um velho sonho de todos os governantes para esta questão em especial, possa efetivamente ser um caminho. Mas, é preciso deixar muito claro que não será a solução para todos os males e/ou gargalos existentes, visto que a iniciativa privada vai preferir sempre assumir os Terminais Aéreos rentáveis, como Afonso Pena e talvez, o de Londrina e o de Foz.
Dificilmente conseguiríamos que os demais Terminais Aéreos sejam “privatizados”, isso por conta da rentabilidade, ou, da falta dela, em termos econômicos.
Voltando a questão de nosso Aeroportos, é oportuno ressaltar a inexistência dos AEROPORTOS REGIONAIS. Aqueles que serviriam de centro distribuidor de linhas para determinadas regiões, ou simplesmente, de suporte para os aero navegantes que cruzam o estado.
Neste caso, é imprescindível a criação dos Terminais Aéreos Regionais que seriam administrados também pelo Governo do Estado, e não apenas pelos municípios, como acontece atualmente. E qual a importância destes Aeroportos Regionais?
Inicialmente, identificamos a necessidade de implantação destes Terminais nas seguintes cidades:
* Castro (aproveitando o novo aeroporto que se encontra em fase de construção)
* Guarapuava
* Francisco Beltrão
* Cascavel
* Guairá
* Maringá
* Santo Antonio da Platina
* União da Vitória
* Guaratuba
Como seria o funcionamento destes Terminais Regionais e, a categoria Operacional?
Estes aeroportos seriam administrados em parceria entre o Estado e os Municípios. O Estado cedendo Servidores Técnicos para operar o Terminal, e os municípios se responsabilizando pela conservação das instalações físicas (com apoio econômico do Estado)
Todos os Aeroportos Regionais serão Equipados para Voos por Instrumentos (IFR). E, aqueles já o são, como é o caso de Guarapuava, Maringá e Cascavel; terão aporte de recursos para modernização dos seus Sistemas de Navegação Aérea, como, por exemplo: a instalação de Equipamento V.O.R. e sendo o caso, amplificações de Pistas e dos Pátios de Estacionamento das Aeronaves.
Era o que tínhamos para colaborar com Vossa Excelência.
Ao Senhor
Deputado Estadual Bernardo Ribas Carli
Prezado Senhor,
Tomamos conhecimento através da TV Assembléia, que esta Casa estará realizando Audiência Pública para tratar dos Aeroportos do Paraná.
Trata-se de um tema do qual possuímos intimidade e, defendemos ao longo dos anos; fator que nos trás a Vossa Excelência mais uma vez, com o objetivo de lhe sugerir algumas ações pertinentes.
O Paraná entre os estados do Sul é o único que não possui uma “Política de Estado” específica para seu Sistema Aeroportuário. Por aqui, as coisas acontecem mais ou menos de acordo com a demanda momentânea, sem um Planejamento de médio e de longo prazo; diferentemente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Isso sem mencionarmos o estado de São Paulo.
Entendemos que a tão mencionada parceria Público-privada, um velho sonho de todos os governantes para esta questão em especial, possa efetivamente ser um caminho. Mas, é preciso deixar muito claro que não será a solução para todos os males e/ou gargalos existentes, visto que a iniciativa privada vai preferir sempre assumir os Terminais Aéreos rentáveis, como Afonso Pena e talvez, o de Londrina e o de Foz.
Dificilmente conseguiríamos que os demais Terminais Aéreos sejam “privatizados”, isso por conta da rentabilidade, ou, da falta dela, em termos econômicos.
Voltando a questão de nosso Aeroportos, é oportuno ressaltar a inexistência dos AEROPORTOS REGIONAIS. Aqueles que serviriam de centro distribuidor de linhas para determinadas regiões, ou simplesmente, de suporte para os aero navegantes que cruzam o estado.
Neste caso, é imprescindível a criação dos Terminais Aéreos Regionais que seriam administrados também pelo Governo do Estado, e não apenas pelos municípios, como acontece atualmente. E qual a importância destes Aeroportos Regionais?
Inicialmente, identificamos a necessidade de implantação destes Terminais nas seguintes cidades:
* Castro (aproveitando o novo aeroporto que se encontra em fase de construção)
* Guarapuava
* Francisco Beltrão
* Cascavel
* Guairá
* Maringá
* Santo Antonio da Platina
* União da Vitória
* Guaratuba
Como seria o funcionamento destes Terminais Regionais e, a categoria Operacional?
Estes aeroportos seriam administrados em parceria entre o Estado e os Municípios. O Estado cedendo Servidores Técnicos para operar o Terminal, e os municípios se responsabilizando pela conservação das instalações físicas (com apoio econômico do Estado)
Todos os Aeroportos Regionais serão Equipados para Voos por Instrumentos (IFR). E, aqueles já o são, como é o caso de Guarapuava, Maringá e Cascavel; terão aporte de recursos para modernização dos seus Sistemas de Navegação Aérea, como, por exemplo: a instalação de Equipamento V.O.R. e sendo o caso, amplificações de Pistas e dos Pátios de Estacionamento das Aeronaves.
Era o que tínhamos para colaborar com Vossa Excelência.
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